Durante a fase de crescimento ganhou o grito de guerra - "Senta a Púa!". Tudo começou no Panamá. Foi adotado espontaneamente. Nas missões simuladas de combate aéreo interceptação, formaturas, tiro aéreo e terrestre e bombardeio picado, já era usado pelos pilotos. Em terra era linguagem comum entre o pessoal de apoio.
Levado para Suffolk, foi ouvido muitas vezes nos céus de Long Island, dando motivo pela primeira vez à curiosidade dos companheiros americanos, que ali também se preparavam para a guerra. Explicar-lhes o significado era tarefa complicada. Traduza, você mesmo, o significado de "Senta a Púa!" para um estrangeiro e verá.
Pronto para embarcar para o Teatro de Operações, com o grito de guerra em todas os gargantas, faltava ao Grupo um emblema. Coube ao Capitão Aviador Fortunato Câmara de Oliveira, desenhá-lo. Apareceu, então, pela primeira vez, a figura atlética do Avestruz do 1º Grupo de Caça
"Senta a Púa!" - Quantas e quantas vezes o grito de guerra do 1º Grupo de Caça foi ouvido nos céus da Itália. Os ex-prisioneiros ao regressarem no final da guerra, dos campos de concentração nazistas, falaram da curiosidade mostrada por seus interrogadores em saber o significado desse grito.
Os números a seguir foram relatados pelo Sargento NEWTON Alves Leite, chefe da Seção de Ordem (Remuniciamento), do 1º Grupo de Caça durante a Segunda Guerra. Eles se referem ao total de armamento efetivamente usado pelo 1° Grupo de Caça contra o inimigo durante a Segunda Guerra.
Tipo de Armamento | Quantidade |
bombas incendiárias | 166 |
bombas de fragmentação (260 lb) | 16 |
bombas de fragmentação (90lb) | 72 |
bombas de demolição (1.000lb) | 8 |
bombas de demolição (500lb) | 4.180 |
munição calibre .50 (12,7 mm) | 1.180.200 |
foguetes | 850 |